A seleção de uma plataforma financeira pode ser um pain point na organização, mas uma análise adequada das opções disponíveis e uma cuidada avaliação das necessidades da empresa são argumentos essenciais para uma escolha acertada. Confira com a MetaCase as sete principais perguntas que deve fazer para garantir uma plataforma que responde assertivamente às mais exigentes necessidades financeiras da sua organização.
1. Conta com funcionalidades inteligentes?
A plataforma financeira deverá contar com funcionalidades inteligentes que automatizem processos e recorram a analítica para constituírem análises preditivas que permitam poupar tempo e recursos. Um tratamento imediato das constantes alterações dos conteúdos nos extratos bancários permite por exemplo normalizar automaticamente a informação para uma codificação e um idioma corporativo e otimiza os processos da reconciliação financeira, da contabilização automática de fluxos e da reconciliação bancária.
2. Oferece separação de processos?
Os objetivos, os timings, a informação e as responsabilidades dos processos financeiros nada têm que ver com os dos processos contabilísticos. Certifique-se de que a plataforma escolhida permite fazer a separação, eliminando por exemplo a necessidade de reconciliação mista e/ou da consequente abertura de contas transitórias ou subcontas.
3. Tem gestão financeira de pagamentos e cobranças?
O sistema deve contar com ferramentas de gestão financeira de pagamentos e cobranças, que permitam simular e ver em tempo real o impacto na posição de tesouraria, gerindo variáveis como alterações de banco, datas, encontros de contas e negociação de descontos financeiros com fornecedores. Não obstante, o workflow de controlo e conferência de faturas deverá manter-se inalterado no ERP.
4. Mantém o histórico de evoluções e previsões?
A previsão de tesouraria é dinâmica, pelo que é fundamental poder consultar as várias versões de uma previsão. Só desta forma, poderá justificar tomadas de decisão perante a administração ou acionistas. Esta analítica permite ainda criar dinâmicas preditivas para criar modelos de forecasting.
5. Permite tirar o Mapa da Maturidade da Dívida a uma data?
A gestão da divida é uma realidade dinâmica nas organizações. A plataforma escolhida deverá ser capaz de facultar um mapa detalhado que considere apenas as operações associadas aos contratos financeiros existentes em determinada data (reconstruir a posição a uma data).
6. Segurança está garantida?
Considere a necessidade de proteger a informação em bases de dados seguras e não em ficheiros guardados na rede. Documentos como extratos bancários, ficheiros de pagamentos, cobranças, relatórios para o Banco de Portugal, estão entre a lista de ficheiros com dados críticos que – de acordo com as normativas SOX – não deverão estar materializados em rede.
7. Possibilita incorporar novas funcionalidades especificas no core do sistema?
Na plataforma escolhida não deverão haver desenvolvimentos à medida que obriguem à criação de ilhas que acarretam dificuldades a nível dos upgrades de versões e possíveis custos elevados de manutenção.
Uma Gestão Financeira deve assentar em workflows financeiros e não contabilísticos. É verdade que a contabilidade é fundamental, mas considere que se trata do final do processo financeiro e não o seu início. Fale com a MetaCase para ficar a saber mais sobre a plataforma financeira que a empresa disponibiliza no mercado.